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Há, 13 anos atrás, aproximadamente, parece que foi ontem, inacreditavelmente, mas esse é o tempo em que ingressei na Faculdade de Direito, para dar inicio ao meu sonho de infância e a meus objetivos, sendo a chave do meu sucesso para a prosperidade.

Eu mesmo, quando iniciei meus primeiros estudos,durante os primeiros semestres do curso, de pronto, logo deparei-me com o primeiro obstáculo, a ausência de livros que reunisse simultaneamente a linguagem simples de conteúdo profundo na área do Direito.

A minha dificuldade de assimilação de conteúdo jurídico continuava a cada leitura feita a me pertubar, sempre avançando com a matéria lentamente rumo ao amargurado caminho jurídico, pois era considerada por mim, uma linguagem rebuscada, prolixa, com um juridiques profundo, da qual dissociava da linguagem coloquial, distanciava-se e muito da linguagem formal da nossa língua pátria. E inconsicentemente ficava a me perguntar, qual o segredo para se assimilar leituras jurídicas?

Na busca de um norte revolucionador dos meus estudos, passei a meditar, e muito, cada dia mais, sobre como melhorar meu poder de assimilação, compreensão, interpretação e concretização da linguagem jurídica, para minha formação profissional, fiz um balanço da safra de conhecimento jurídico assimilado, e qual foi a minha surpresa, conclui que fora vitima de uma geada intelectual daquelas que não permite colheita de fruto algum.

Felizmente, porem, alguma luz me iluminou a refletir sobre essas minhas perturbações, fui agraciado pelo plano superior nas minhas insatisfações e desesperos que advinhas da metodologia tradicional do curso de Direito, num momento de singular inspiração, comecei a pensar sobre o método, e cheguei a uma conclusão, a estudar por textos de linguagem mais simples.

Eis o mistério da fé, posto a minha frente, iluminando-me.

A chave do segredo, pensei e repensei, varias vezes, e conclui......dizendo inconscientemente, estava na linguagem simples.

De fato, a linguagem do livro jurídico não coincide com a da fala cotidiana do homem, da sociedade, dificultando seu processo de assimilação cerebral.

E assim, ao longo dos meus estudos, e ate os dias de hoje, passei a resumir os livros e adotar o vocabulário coloquial com as minhas próprias palavras, sem se distanciar da sua essência, para me comunicar com os nossos cliente/amigos e colaboradores.